quinta-feira, 31 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Congresso Nacional: Inclua qualquer bebida alcoólica dentro das restrições à propaganda de álcool
Eu acabei de assinar o abaixo-assinado
"Congresso Nacional: Inclua qualquer bebida alcoólica dentro das
restrições à propaganda de álcool" na Change.org.
É importante. Você também quer assinar?
Aqui está o link:
http://www.change.org/pt-BR/petições/congresso-nacional-inclua-qualquer-bebida-alcoólica-dentro-das-restrições-à-propaganda-de-álcool?recruiter=86519826&utm_campaign=signature_receipt&utm_medium=email&utm_source=share_petition
É importante. Você também quer assinar?
Aqui está o link:
http://www.change.org/pt-BR/petições/congresso-nacional-inclua-qualquer-bebida-alcoólica-dentro-das-restrições-à-propaganda-de-álcool?recruiter=86519826&utm_campaign=signature_receipt&utm_medium=email&utm_source=share_petition
Marcadores:
Bebidas alcoólicas,
Congresso Nacional
terça-feira, 22 de julho de 2014
Álcool e violência
Terminada a Copa do Mundo, em cujos estádios foi permitida a
comercialização de bebidas alcoólicas durante os jogos, uma questão que fica
para a sociedade é o impacto
do consumo de álcool sobre os índices de violência. Contamos hoje com a psiquiatra Ana Cecilia Petta Roselli
Marques para abordar o tema. Fica aqui também
um convite a todos os leitores para participarem desse importante debate por
ocasião da “1ª Jornada Preparatória: Políticas Preventivas sobre Drogas e a
Realidade Brasileira”, promovida pela Associação Brasileira de Estudos do
Álcool e outras Drogas (ABEAD), que acontecerá no próximo dia 15 de agosto
(informações no final do texto).
Álcool e Violência: uma epidemia não debatida
A Política do álcool no Brasil tem avançado muito pouco,
mas sua história é longa. Há pelo menos 40 anos alguns pesquisadores
brasileiros se juntaram com uma preocupação única: o impacto da bebida
alcoólica na sociedade. Uma proposta voltada para a prevenção foi encaminhada
ao governo federal, pois as repercussões do uso do álcool já atingiam jovens
adultos, no auge de sua capacidade produtiva. Hoje, os relatórios apontam para
muitas outras interfaces do uso do álcool como causa do desenvolvimento de doenças
crônicas não comunicáveis; violência interpessoal, doméstica, contra crianças,
auto-infringida levando ao aumento das taxas de suicídio; doenças mentais,
acidentes no trânsito, entre outras consequências que geram incapacidades e
morte precoce.
Se não bastassem todas estas evidências, ainda existe a
parte não declarada desta história, para que todos entendam a necessidade de
desenvolver uma política justa, obrigação de todos os governos. Na década de
90, durante um jogo de futebol, que decidia um importante campeonato
brasileiro, aconteceu um desastre, a “Noite das Garrafadas”, com um saldo muito
negativo de mortos e feridos gravemente, em decorrência da intoxicação
alcoólica. A mistura de bebida alcoólica com esporte, não combina mesmo.
Naquele momento, a sociedade não se omitiu, e pressionou
os políticos, aliados ao Ministério Público, e criou o Código de Direitos do
Torcedor, que se transformou no Estatuto do Torcedor, e logo a seguir, em
2003, a Lei do Estatuto do Torcedor, que proibiu a venda de bebidas
alcoólicas nos estádios. Uma conquista da sociedade brasileira que mereceu
comemoração, uma política de vanguarda. Desde então, e comprovado por vários
relatórios, como o livro de Maurício Murad (2007), o levantamento sobre Os
Danos relacionados ao Álcool da Organização Panamericana de Saúde (2012), o
consumo de bebidas e a violência diminuíram, consideravelmente.
Infelizmente, não durou muito… Assim que o Brasil
comemorou ser a sede da Copa em 2014, por volta de 2007, imediatamente a FIFA
obteve do governo brasileiro um documento assinado pelo presidente da
república, garantindo que o país aceitaria todas as regras da federação, entre
outras, a liberação da bebida alcoólica nos estádios de futebol. E esta tem
sido a maior derrota para os brasileiros, pois uma medida de proteção foi
anulada a despeito da comprovação de sua efetividade. Voltou à cena a
intoxicação, cujas repercussões são tão graves quanto aquelas decorrentes do
uso crônico. E quem esteve no estádio comentou sobre o fluxo contínuo de
usuários nos locais de distribuição de bebidas, atrapalhando o espetáculo.
O que mais pode estar por trás da liberação de bebidas
alcoólicas nos estádios? É preciso ficar muito atento com as manobras dos
grupos de interesse em manter a lei Geral da Copa e a permissão para vender
bebidas alcoólicas nos estádios. Também desejar que o policiamento ostensivo
observado durante os jogos continue depois da Copa, é sonhar demais…
É preciso registrar que o país tem um consumo per capita
de etanol alto, cujo impacto individual, familiar, social e econômico, aponta
há muito tempo para a necessidade de uma política especial, sem retrocessos. O
bem estar comum deve estar acima de tudo, do dinheiro, da indústria, dos
governos, e só este direito humano garantido produzirá um desenvolvimento
sustentável e uma nação protegida.
Dra. Ana Cecilia Petta Roselli
Marques (psiquiatra)
é Presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas
(ABEAD)
Marcadores:
Alcoolismo,
Copa do mundo 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Alcoolismo e prejuízo na vida profissional
Marcadores:
Alcoolismo,
Bebidas alcoólicas,
Dependente químico
Bebida alcoólica deve ser liberada em estádios? Não
Marcadores:
Bebidas alcoólicas,
Copa do mundo 2014,
Estádios de futebol
ABEAD realizará Jornada preparatória para o XXlll CBABEAD
Como regularizar a Comunidade Terapêutica
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Veja como avaliar o limite de consumo de álcool
Matéria transmitida no programa Bem Estar
Rede Globo
Marcadores:
Alcoolismo,
Bebidas alcoólicas
Assinar:
Postagens (Atom)