Para Ana
Cecília, grupos como os Alcoólicos Anônimos não podem ser encarados como
tratamento, mas ela reconhece que esses programas podem melhorar a eficácia da
terapia multidisciplinar, quando associados. “O AA é coadjuvante e ajuda muito
quando o paciente resolve se tratar, mas serve também para sensibilizar aqueles
relativamente resistentes e que não enxergaram o problema”, afirma.